Lançado na Alemanha o volume 3101 da série Perry Rhodan, "O Último dos Lemurenses" (Die Letzten der Lemurer), de Robert Corvus, capa e ilustração de Dirk Schulz.
Subtítulo: Eles vivem sob a luz de Andrômeda - e na sombra de um antigo medo.
Personagens principais: Perry Rhodan, Axelle Tschubai, Gucky, Bouner Haad, Lat Antin.
Período da história: 2071 NCG.
Lançamento na Alemanha: 22 de janeiro de 2021.
43° ciclo: Caotarcas (Chaotarchen).
Registra-se o ano de 2071 da Nova Era Galáctica na Via Láctea, meados do sexto milênio do nosso tempo. Após uma longa fase de inquietação e mudança, uma fase de paz e estabilidade prevaleceu na Via Láctea por quase um quarto de século. Civilizações crescem juntas, negociam e mantêm uma troca intensiva. Parece que o antigo sonho de Perry Rhodan de parceria e paz entre as raças da galáxia poderia se tornar realidade.
No entanto, o desenvolvimento encorajador não deve esconder o fato de que a Via Láctea perdeu seu mentor: a superinteligência AQUILO. Desde então, cabe aos humanos, os arcônidas, os blues e todos os outros povos manter e defender sua liberdade por conta própria. Vigilância continua está na ordem do dia.
A Liga Galáctica Livre fica extremamente alarmada quando descobre que um Porteiro do Caos encalhou na galáxia vizinha, Andrômeda. Se acreditarem em três desertores de sua equipe, este veículo foi enviado contra a Terra em nome dos caotarcas.
Perry Rhodan está a caminho do aglomerado estelar Cassiopeia com a RAS TSCHUBAI para esclarecer se o Porteiro do Caos FENERIK, que supostamente foi danificado lá, representa uma ameaça à Via Láctea. A meta será atingida em meados de junho de 2071 NCG, quando serão coletadas as informações iniciais.
Cassiopeia não está sujeita ao bloqueio que os povos de Andrômeda impuseram à sua galáxia natal. Existem alguns povos que praticam a navegação espacial no cluster, incluindo o povo derivado dos lemurenses, os bhanlamurenses, do sistema Bhanas. Essas pessoas não têm hipertecnologia, elas acabaram de entrar na era atômica. Rhodan acredita que o planeta Bhanlamur poderia servir de base de operações e pousa furtivamente com o jato ZALTERTEPE na ilha desabitada Frobher.
Gucky, o trio halutense Bouner Haad, Kro Ganren e Madru Bem, algumas tropas de pouso espacial e robôs de combate permanecem como reserva operacional na ilha.
Rhodan, a cronista da missão Axelle Tschubai, o cosmopsicólogo Anestis Mandanda e três soldados disfarçados de lemurenses vão até a capital Thaur para olhar ao redor sem setem perturbados. Rapidamente fica claro que um trauma coletivo queimou profundamente na psique do povo de Bhanlamur. Seus ancestrais, durante as Guerras das Feras fugiram da Via Láctea com a nave ONOKKO e superaram 50.000 anos por voo de dilatação. Cerca de um milênio atrás, as feras que se estabeleceram em Bhanlamur com sua nave naufragada. Essas feras vivem no continente Drakanur, que também é chamado de »Continente de Ferro«, porque existem locais onde existe o metal, de outra forma, muito raro. As feras parecem ser tecnicamente superiores aos bhanlamurenses, porque estão preocupadas com a construção de uma enorme torre, que os descendentes dos lemurenses não puderam construir com seus meios.
Os bhanlamurenses são basicamente pacíficos, mas há muitos linha-dura, incluindo o chefe do serviço secreto Lat-Antin, que considera um ataque preventivo contra as feras apropriado, embora elas nunca deixem seu continente. Para tanto, Lat-Antin avançou no desenvolvimento de armas nucleares e na construção do novo tipo de navio transportador submersível GEVELU AVALANI.
Bhanlamur pode estar atrasado do ponto de vista terrano, mas não é incapaz. Com base em certos fenômenos associados, eles descobrem que objetos invisíveis em voo pousaram em Frobher. A ilha é bombardeada, soldados do GEVELU AVALANI desembarcam. Bouner Haad desativa seu campo defletor para falar com a consciência dos atacantes. O halutense diz que foi uma má ideia quando o povo de Bhanlamur enlouqueceu ao vê-lo e disparou de todas as armas, principalmente atingindo seu próprio povo. O comandante do submersível dispara foguetes, dos quais outros bhanlamurenses são vítimas, enquanto o halutense permanece completamente intocado.
Os galácticos retiram-se, mas a soldado espacial Myrilla Entrepe é capturada. Este incidente é um problema para os militaristas bhanlamurenses. Imagens da "fera" (que na verdade não matou ninguém) são veiculadas no noticiário, incitando a população à revolta.
O primeiro-ministro bhanlamurense, Nessu-Ghorat, convoca uma reunião de emergência. Seu vice, Lat-Antin, pede um ataque imediato a Drakanur enquanto, ao mesmo tempo, destrói a base inimiga em Frobher, mas não apenas obtém a aprovação.
Nesta situação, uma fera aparece na sala de reuniões. Em um ombro do gigante de quatro braços está uma pequena criatura peluda, no outro um humanoide que traz saudações dos lemurenses de Apsuhol e se volta para os presentes com um pedido.
Perry Rhodan recebe, portanto, a tarefa de verificar as informações.
Com a RAS TSCHUBAI parte - e encontra O ÚLTIMO DOS LEMURENSES...
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